O Mapa acima, se refere à Moldova, e a região da TRANSNÍSTRIA, onde há um movimento separatista !
Separado de seu vizinho maior, a Moldávia, em língua, cultura, alfabeto e o historia,
A Transnístria (também Transdniestre, Transdniester ou Transdniéstria, etim. «além do rio Dniestre») é uma região no Leste Europeu que pertence oficialmente à Moldávia, embora tenha unilateralmente declarado sua independência em 1991 com a ajuda de contingentes russos, ucranianos e cossacos. A região mantém-se de facto independente com o auxílio de forças russas. O Conselho da Europa considera a questão da Transnístria um conflito congelado. O país é chamado pelos nativos de República Moldávia da Pridnestróvia (Pridnestrovskaia Moldavskaia Respublica), ou simplesmente Pridnestróvia. O termo Transnístria é uma denominação romena que eles consideram equivocada. A capital da região é Tiraspol.
Separado de seu vizinho maior, a Moldávia, em língua, cultura, alfabeto e o historia,
Pridnestróvia é hoje uma nação que afirma-se orgulhosa e independente, situada nos bancos do rio de Dniester. Tradicionalmente uma nação multi-étnica, a independência é hoje um afirmação de minorias de direita. A capital, Tiraspol, ao seguir seus milhares de anos atrás, em suas raízes; sempre seguiu separada e independente da Moldávia. General Suvorov: Nunca perdeu uma batalha. A única ligação à Moldávia deve sua existência às maquinações políticas da era comunista quando a liderança soviética criou uma república socialista soviética moldava autônoma e pequena em Pridnestróvia, no banco do leste do rio Dniester. Mesmo que não incluísse uma polegada da terra moldava, foi chamada "moldávia" a fim servir como uma cabeça da praia para a expansão soviética.
O país artificial o resultado do pacto secreto nazista
O país artificial o resultado do pacto secreto nazista
Em conseqüência da segunda guerra mundial, de Hitler e de Stalin, os quais planejam dividir a Europa entre eles, um protocolo secreto foi adicionado ao pacto de Molotov-Ribbentrop entre a Alemanha nazista e a União Soviética. Em 1940, Stalin invade a Moldávia e anexa, à força, a Pridnestróvia. Cinqüênta anos mais tarde, os dois países encontraram a liberdade que outrora desfrutavam... e como o registro histórico mostra, ambos os países retiraram-se desta união forçada e não natural. Pridnestróvia está satisfeita com sua independência da Moldávia, na linha com normas históricas. A Moldávia, entretanto, inverteu rapidamente sua opinião anterior e persegue agora a reivindicação do território de Pridnestróvia apesar da ausência de todo um precedente histórico que justifique a reivindicação moldávia. Mas historicamente, Pridnestróvia nunca fez parte da Moldávia e continua hoje a defender sua direita tradicional e independência.
NOTÍCIAS RECENTES SOBRE O TEMA !
Transnístria reativará negociações com a Moldávia
O presidente da região separatista da Transnístria, Igor Smirnov, anunciou nesta quarta-feira o reatamento das negociações com a Moldávia após se reunir com o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev. "Tentaremos mais uma vez. Espero que as autoridades da Moldávia assumam sua responsabilidade sobre o processo negociador e a conquista de resultados positivos", declarou Smirnov à agência russa "Interfax".
Smirnov afirmou que as autoridades separatistas tinham retomado esta decisão apesar de a Moldávia nunca ter chegado a condenar a recente "agressão georgiana contra a Ossétia do Sul".
Em março de 2006 os separatistas abandonaram as negociações para a solução do conflito após denunciarem a implantação de um bloqueio econômico por parte da Moldávia e da Ucrânia, que acusam a Transnístria de contrabando.
Por outro lado, Smirnov disse que, durante a reunião com Medvedev no balneário de Sochi, no Mar Negro, tinha fechado um acordo de estabelecer negociações trilaterais (Moldávia, Transnístria e Rússia). Smirnov declarou recentemente que o reconhecimento da independência da Abkházia e da Ossétia do Sul por Moscou era um "precedente" nas negociações com a Moldávia. Por outro lado, o representante especial da União Européia (UE) para a Moldávia, o húngaro Kálmán Mizsei, negou ontem em Chisinau, capital da Moldávia, que a decisão russa possa ser um "precedente" para a Transnístria.
Smirnov afirma que a única via para encerrar o conflito passa pelo "reconhecimento por parte deste país da República Moldávia de Transnístria".
Por outro lado, o presidente russo afirmou ontem em entrevista à rede italiana "RAI" que "havia uma boa oportunidade de definir uma solução" para o conflito na Transnístria.
Medvedev se reuniu no dia 25 de agosto com o presidente da Moldávia, Vladimir Voronin, com quem acertou agilizar o reatamento das negociações de paz para prevenir o aumento da tensão, como aconteceu semanas antes na Geórgia.
A Transnístria, região de maioria russa e ucraniana, rompeu relações com a Moldávia após um conflito armado (1992-1993) no qual contou com ajuda russa.
Desde o fim do conflito armado, a Moldávia defende a integração dos dois territórios separados pelo rio Dniester e acusa a Rússia de promover a independência desta região.
Por sua parte, Smirnov, no poder desde 1999, acusa o Governo moldávio de "tentar estrangular a economia" do território por não conseguir submeter a Transnístria pela força das armas.
Transnístria reativará negociações com a Moldávia
O presidente da região separatista da Transnístria, Igor Smirnov, anunciou nesta quarta-feira o reatamento das negociações com a Moldávia após se reunir com o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev. "Tentaremos mais uma vez. Espero que as autoridades da Moldávia assumam sua responsabilidade sobre o processo negociador e a conquista de resultados positivos", declarou Smirnov à agência russa "Interfax".
Smirnov afirmou que as autoridades separatistas tinham retomado esta decisão apesar de a Moldávia nunca ter chegado a condenar a recente "agressão georgiana contra a Ossétia do Sul".
Em março de 2006 os separatistas abandonaram as negociações para a solução do conflito após denunciarem a implantação de um bloqueio econômico por parte da Moldávia e da Ucrânia, que acusam a Transnístria de contrabando.
Por outro lado, Smirnov disse que, durante a reunião com Medvedev no balneário de Sochi, no Mar Negro, tinha fechado um acordo de estabelecer negociações trilaterais (Moldávia, Transnístria e Rússia). Smirnov declarou recentemente que o reconhecimento da independência da Abkházia e da Ossétia do Sul por Moscou era um "precedente" nas negociações com a Moldávia. Por outro lado, o representante especial da União Européia (UE) para a Moldávia, o húngaro Kálmán Mizsei, negou ontem em Chisinau, capital da Moldávia, que a decisão russa possa ser um "precedente" para a Transnístria.
Smirnov afirma que a única via para encerrar o conflito passa pelo "reconhecimento por parte deste país da República Moldávia de Transnístria".
Por outro lado, o presidente russo afirmou ontem em entrevista à rede italiana "RAI" que "havia uma boa oportunidade de definir uma solução" para o conflito na Transnístria.
Medvedev se reuniu no dia 25 de agosto com o presidente da Moldávia, Vladimir Voronin, com quem acertou agilizar o reatamento das negociações de paz para prevenir o aumento da tensão, como aconteceu semanas antes na Geórgia.
A Transnístria, região de maioria russa e ucraniana, rompeu relações com a Moldávia após um conflito armado (1992-1993) no qual contou com ajuda russa.
Desde o fim do conflito armado, a Moldávia defende a integração dos dois territórios separados pelo rio Dniester e acusa a Rússia de promover a independência desta região.
Por sua parte, Smirnov, no poder desde 1999, acusa o Governo moldávio de "tentar estrangular a economia" do território por não conseguir submeter a Transnístria pela força das armas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário