O MAPA ACIMA, MOSTRA O SUDÃO, PAÍS PRODUTOR DE PETRÓLEO, E A REGIÃO DE DARFUR, ONDE EU RETIREI, PELA NET, AS UMAGENS ABAIXO:
IMAGENS DE CAMPOS DE REFUGIADOS EM DARFUR...
IMAGENS DE CAMPOS DE REFUGIADOS EM DARFUR...
A NOTÍCIA ABAIXO, PARECE SER UMA DAQUELAS QUE QUEREM MOSTRAR QUE A COMUNIDADE INTERNACIONAL ESTÁ SOLIDÁRIA COM A SITUAÇÃO EM DARFUR, O GENOCÍDIO ASSUSTA O MUNDO... E SÓ VEMOS NOTÍCIAS COMO ESTA ABAIXO...
ENQUANTO ISSO, AS GRANDES POTÊNCIAS E O BRASIL, SE CALAM DIANTE DESTE MASSACRE, E O PAÍS, NADA FAZ....
O PETRÓLEO CONTINUA A MOVER INTERESSES ANTAGÔNICOS, E O POVO É QUEM PAGA O PATO....
O Conselho de Segurança das Nações Unidas expressou hoje sua preocupação com o considerável recrudescimento da violência na região de Darfur no Sudão, após escutar o testemunho de vários responsáveis da ONU e da União Africana (UA) na área.
"O Conselho expressa sua grande preocupação pelo recrudescimento da violência em Darfur e o elevado número de baixas civis", disse o presidente rotativo do órgão, o embaixador mexicano Claude Heller.
O diplomata ressaltou que pede a todas as partes que respeitem o cessar-fogo e que permitam o acesso humanitário às áreas onde se desenvolvem os combates.
Também assinalou que o Conselho pede a todos os movimentos rebeles de Darfur que se unam ao processo de paz e participem de maneira construtiva nas negociações realizadas com o Governo do Sudão em Doha, Catar.
Heller também se referiu à situação no sul do Sudão, onde será realizado um plebiscito de autodeterminação no próximo ano.
Nesse sentido, pediu que se respeite o acordo de paz estabelecido em 2005 e que pôs fim a 20 anos de conflito entre o norte do Sudão, de maioria muçulmana, e o sul, predominantemente cristão e animista.
Em seu discurso na reunião do Conselho, o ex-presidente sul-africano Thabo Mbeki, que preside o painel da União Africana em Darfur (AUPD), informou das ações que se desenvolvem na região para assegurar a paz no sul do país e pôr fim à violência em Darfur.
Entre outras coisas, explicou que no dia 21 de junho serão iniciadas as reuniões com o Governo e os ex-rebeldes do Movimento Popular de Libertação do Sudão (MPLS) para preparar os possíveis cenários após o plebiscito.
No que diz respeito a Darfur, o ex-líder explicou que seu painel prepara um plano de reconciliação com o Governo e respalda as negociações em Doha.
Esta intensa atividade diplomática acontece em meio ao recrudescimento da violência na região sudanesa, especialmente entre forças do Governo de Cartum e o Movimento de Justiça e Igualdade (MJI).
O chefe da missão de paz conjunta da ONU e da UA em Darfur (UNAMID), Ibrahim Gambari, ressaltou que 477 pessoas morreram em maio em enfrentamentos.
O diplomata nigeriano explicou que os enfrentamentos entre os dois grupos continuam e que a segurança em determinadas partes de Darfur "é tensa e volátil".
"É possível observar o movimento de tropas e o aprovisionamento de material dos dois lados, e espera-se que o confronto militar se prolongue por certo tempo se não houver esforços urgentes para assegurar um cessar-fogo", acrescentou.
Gambari lamentou que os deslocamentos de população causados pela violência, que afetam entre dez mil e 50 mil pessoas, tenham complicado as tarefas de proteção dos "capacetes azuis".
Além disso, falou com preocupação por terem lhe negado o acesso desde fevereiro a certas áreas da localidade de Jbeil Marra.
A guerra em Darfur, que explodiu em 2003, já deixou pelo menos 300 mil mortos e obrigou 2,7 milhões de pessoas a abandonarem suas comunidades de origem, segundo dados da ONU.
"O Conselho expressa sua grande preocupação pelo recrudescimento da violência em Darfur e o elevado número de baixas civis", disse o presidente rotativo do órgão, o embaixador mexicano Claude Heller.
O diplomata ressaltou que pede a todas as partes que respeitem o cessar-fogo e que permitam o acesso humanitário às áreas onde se desenvolvem os combates.
Também assinalou que o Conselho pede a todos os movimentos rebeles de Darfur que se unam ao processo de paz e participem de maneira construtiva nas negociações realizadas com o Governo do Sudão em Doha, Catar.
Heller também se referiu à situação no sul do Sudão, onde será realizado um plebiscito de autodeterminação no próximo ano.
Nesse sentido, pediu que se respeite o acordo de paz estabelecido em 2005 e que pôs fim a 20 anos de conflito entre o norte do Sudão, de maioria muçulmana, e o sul, predominantemente cristão e animista.
Em seu discurso na reunião do Conselho, o ex-presidente sul-africano Thabo Mbeki, que preside o painel da União Africana em Darfur (AUPD), informou das ações que se desenvolvem na região para assegurar a paz no sul do país e pôr fim à violência em Darfur.
Entre outras coisas, explicou que no dia 21 de junho serão iniciadas as reuniões com o Governo e os ex-rebeldes do Movimento Popular de Libertação do Sudão (MPLS) para preparar os possíveis cenários após o plebiscito.
No que diz respeito a Darfur, o ex-líder explicou que seu painel prepara um plano de reconciliação com o Governo e respalda as negociações em Doha.
Esta intensa atividade diplomática acontece em meio ao recrudescimento da violência na região sudanesa, especialmente entre forças do Governo de Cartum e o Movimento de Justiça e Igualdade (MJI).
O chefe da missão de paz conjunta da ONU e da UA em Darfur (UNAMID), Ibrahim Gambari, ressaltou que 477 pessoas morreram em maio em enfrentamentos.
O diplomata nigeriano explicou que os enfrentamentos entre os dois grupos continuam e que a segurança em determinadas partes de Darfur "é tensa e volátil".
"É possível observar o movimento de tropas e o aprovisionamento de material dos dois lados, e espera-se que o confronto militar se prolongue por certo tempo se não houver esforços urgentes para assegurar um cessar-fogo", acrescentou.
Gambari lamentou que os deslocamentos de população causados pela violência, que afetam entre dez mil e 50 mil pessoas, tenham complicado as tarefas de proteção dos "capacetes azuis".
Além disso, falou com preocupação por terem lhe negado o acesso desde fevereiro a certas áreas da localidade de Jbeil Marra.
A guerra em Darfur, que explodiu em 2003, já deixou pelo menos 300 mil mortos e obrigou 2,7 milhões de pessoas a abandonarem suas comunidades de origem, segundo dados da ONU.
Um comentário:
muito bom me ajudou a fazer meu trabalho! ;) ótima crítica!!
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